quinta-feira, 25 de junho de 2015

Principais tradições da Festa Junina

Principais tradições da Festa Junina

por: Janaina Rafaela  da silva

Fogueiras de São João


Fazem parte da tradição pagã como forma de comemorar o solstício de verão. Na Idade Média, durante o processo de cristianização, a fogueira passou a ser um dos elementos da festa de São João Batista. 

Balões

Tradição trazida pelos portugueses, está relacionada ao uso das fogueiras nas festas juninas. Em Portugal, principalmente na cidade do Porto, soltavam 5 balões para anunciar o início da festa de São João. Em função do risco de incêndio, os balões estão proibidos por lei no Brasil.

Fogos de artifício

De acordo com a tradição popular, os fogos servem para despertar São João. Esta tradição também tem origem em Portugal e ainda é muito comum neste país, além de serem muito usados em todas as regiões do Brasil, principalmente no Nordeste.

Mastro de São João

Tradição de origem portuguesa, consiste em levantar um mastro com três bandeirinhas na ponta superior, simbolizando cada um dos santos católicos ligados à Festa Junina: São João, São Pedro e Santo Antônio.

Quadrilha

Tem origem numa dança popular realizada por camponeses europeus durante a Idade Média. Foi trazida para o Brasil no século XIX, onde se fundiu com danças e tradições culturais brasileiras. Representa de forma animada, principalmente, os principais aspectos da vida no meio rural. A quadrilha varia muito de região para região. 

Alguns costumes de Festa Junina

- Quermesses: realizadas principalmente no estado de São Paulo. Possuem quadrilha, doces e bebidas típicas, barracas com jogos e diversões, além da tradicional fogueira.

- Festa Junina Nordestina: forró, baião e xote são estilos musicais presentes nas festas. As comidas e bebidas típicas também marcam presença.

- Em Portugal: os costumes principais são: marchas populares, foguetes, sardinha assada.

sábado, 13 de junho de 2015

Arraiá do Terceirão

Ontem dia 12/06/2015 às 17:00 horas aconteceu na quadra esportiva de Águas Férreas, a Festa Junina organizada pelo Terceiro Ano da Escola Estadual Omar Rezende Perez em parceria com a Direção da mesma. Foi uma grande festa, repleta de apresentações dos alunos e alunas da Escola e com a participação da comunidade que mais uma vez vieram prestigiar.

Mais detalhes e fotos click na ABA 
O QUE ACONTECEU, VIRA NOTÍCIA AQUI

E CONFIRA ALGUMAS FOTOS DESSA FESTA!!!!!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Venha para a nossa FESTA!!! ARRAIÁ DO TERCEIRÃO

Venha participar com toda a sua família do nosso Arraia que será no dia 12/06 à partir das 17: 00 horas na quadra poliesportiva de Águas Férreas. Várias apresentações artísticas e comidas típicas. Você não pode perder !! 

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O Uso de aparelhos eletrônicos em sala de aula - Uma visão da dicotomia entre o ser e o deve ser. -

Marcilene Marcia de Oliveira Silva – Profª de Matemática
Márcia Nunes de Sá - Profª de História e Geografia
Maria das Neves Soares Protti – Profª de Português e Inglês
Rejane Cirílio Damasceno Pires – Orientadora Pedagógica
Romênia Silveira Jardins – Profª de Português e Inglês
Rosália de Pompeia Alvarenga Miranda – Profª de História e Geografia
Walter Vieira Junior – Profº de Filosofia*

Precisamos nos atualizar
O Presente artigo tem como proposta discutir o tema proposto não para que se tenha uma conclusão imediatista, mas sim, um pouco mais de material para uma possível ação na área educacional. Tem-se acentuado a constante indagação deste tema, devido a uso de aparelhos telefônicos em sala de aula. Haja vista, o crescente número de adeptos da telefonia móvel, crescente em nosso pais.Tal crescimento, atingi nossas crianças e adolescentes, no que se refere a alguns fatores que ao longo desse artigo iremos apresentar.


Em meio a modernidade tecnológica nasce algumas problemáticas substanciais decorrente dessa mudança de ações. Como trabalhar o uso dessas tecnologias sem que estas sejam desvios de atenção? É possível em uma época de mudanças, não dar atenção para as novidades e só vivermos um falso tradicionalismo educacional? Ao trabalharmos a suposta evolução tecnológica é possível a não apresentação das ferramentas desta educação, como por exemplo o uso de computadores. O que é aceito e o que não é aceito em sala de aula, em relação a dois aspectos:? Falta mais capacitação dos profissionais da educação ou realmente o que falta é um interesse em atualizar-se para essa nova postura?

Apresentamos alguns fatores problemáticos e que por sua vez não se fecha em si, o tema é complexo e poderia gerar várias outras indagações, que não constam aqui. O que nos interessa, mas do que responder de forma concreta é fazer uma reflexão sobre a ação humana no caminho de mudança, ou seja, colocar em discussão as transformações que se dão em sala de aula ao que se refere à utilização dos avanços tecnológicos.

E meio a essa nova revolução copernicana do século XXI, muitos profissionais da educação questionam o uso de certos equipamentos dizendo que estes equipamentos na verdade só servem para distrair ou até mesmo atrapalhar ao processo ensino-aprendizagem, em partes estão certos como também estão errados. Vejamos os lados positivos e negativos desse argumento

Positivo:
O uso de aparelhos eletrônicos, tais como o telefone e os novos smartphones que possuem acesso à internet e consequentemente ao mundo das redes sociais, mundo este que os nossos jovens estão bastantes familiarizados. Podem ser de fundamental utilidade no que tange as pesquisas virtuais, como: levantamento de dados sobre determinado tema, apresentação de argumentos e de novas perspectivas sobre aquilo que está sendo dado, transmissão e solucionamentos de conteúdos educacionais. Entre outros.

Negativo
A falta de conhecimento por parte dos alunos, em relação a utilização de ferramentas pedagógicas no mundo virtual, assim como a falta de preparo dos educadores no conhecimento e uso dessas ferramentas. No que acarreta na utilização dos aparelhos somente para uso primário[1].

Fica aí duas faces da mesma moeda, de um lado a necessidade de conhecer métodos novos, novos dispositivos e do outro, pela falta desse conhecimento a inércia existencial do pseudo tradicionalismo burocrático.

É inegável a evolução que se passa essa geração e como a sua atuação vem a romper com certas normas sociais. Porém não podemos nos chamar de educadores se o que mais fazemos é comparar esta geração com outra geração, sem contextualizarmos no tempo e espaço de cada uma. “Não é porque na nossa geração, nosso lazer era o diferente, que o que os jovens fazem hoje, seja, errado, é uma visão dando quanto saudosista e até fundamentalista acharmos que nossa geração seja melhor do que a outra.
Lembramos em que nossa época de estudos no então 2ºgrau, tínhamos uma vontade de visitarmos o laboratório de química e biologia, onde ali havia uma serie de experimentos que iam além do copinho com o feijão, hoje na maioria das escolas que trabalhamos esse laboratório não existe mais.

Nasceu a Era da Informática e sua implantação nas nossas escolas com o advento de uma modernidade fez com que fossemos sacudidos com as novas tecnologias e suas aplicações. Porém não prepararam os profissionais e em muitos lugares, “soltaram” os computadores e tchau. Com isso, como criar uma mentalidade de cooperação entre instrumentos novos e conceitos antigos? Cremos em dois aspectos importantes para o bom resultado entre esses dois mundos.

Há sem sombra de dúvidas uma mudança de paradigmas, novas visões de uma educação e novos meios de se trabalhar a educação. E esses dois mundos não são paradoxais, mas cremos que ambos se ajudam a se complementarem.

1º aspecto – Não podemos fechar os olhos para as mudanças. Seja elas como são, elas estão aí. O que nos cabe e saber desenvolver tais mudanças para que elas sejam acréscimos em nossa formação. O uso por exemplo de tablet na preparação das aulas, cerca de 460 mil foram distribuídos para os profissionais da educação do ensino médio em todo o Brasil. Tal atitude demonstra um desejo de inovação das práticas pedagógicas, porém não retira o peso da falta de projetos e de ações que possibilitem o uso de tais instrumentos nas nossas escolas.

2º Aspecto – Com o passar dos anos muitas tecnologias foram empregadas na educação, da criação da máquina de Impressão até as nossas fotocópias. Como negar a utilização de tais ferramentas como benéficas na construção da educação? Hoje nos perguntamos se é realmente viável conciliar aluno/atenção/equipamentos eletrônicos. Nunca paramos para discutir se a utilização do caderno era viável, por mais que muitos alunos usassem as folhas para a criação de “aviãozinhos” ou de “Bolinhas”, ou se deveríamos proibir o uso de canetas e lápis, pois muitas vezes riscavam as mesas e cadeiras além de usarem para ferir e cutucar os outros. Precisamos conscientizar e não proibir, ensinar a usar e não apenas deixar o uso ocorrer. Precisamos reinventar a educação com métodos novos e não apenas burocratizar o ensino.

Somos construtores do amanhã, da forma que colocamos o tijolo teremos uma parede solida ou não. Se queremos cidadãos críticos no futuro, que estejam a frente na sociedade, não podemos deixar que o medo nos acovarde e nos mantenha alienado para as transformações.
Sabemos que a ruptura com os modelos usados não é e não será fácil, mas se não avançarmos jamais saberemos como será. E talvez percamos, uma grande chance de crescermos na humildade de reconhecer nossas limitações, que os nossos métodos já não surtem efeito e que esses jovens podem muito bem nos ensinar a olhar a vida com outros olhos.

Busquemos, sim, o uso racional de tais aparelhos, sem diminuir em nada o que já se foi empregado, mas complementando com eles na construção de uma sociedade mais capacitada e menos obrigada a viver certas imposições apenas por uma crença em uma burocracia

Bibliografia

PRETTO, Nelson Educação e inovação tecnológica: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras. http://www2.ufba.br/~pretto/textos/rbe11.htm - Acessado em 30/04/2015

SEABRA, Carlos. O celular na sala de aula.
https://cseabra.wordpress.com/2013/03/03/o-celular-na-sala-de-aula/ - Acessado em 05/05/2015

ANTÔNIO, José Carlos. Uso pedagógico do telefone móvel (Celular). https://professordigital.wordpress.com/tag/uso-pedagogico/ - Acessado em 03/05/2015

     SILVEIRA, Stefanie. Número de brasileiros que usa internet pelo celular cresce 106% em dois anos, diz pesquisa

Uso de celular em sala de aula proibido por lei









[1] Uso primário, aqui entendido como uso base de um determinado instrumento, ou seja, a falta de aprofundamento ou até de conhecimento em relação a ferramenta usada. Muitos jovens só usam a internet em seus aparelhos como meio de se comunicar (redes sociais) e esquecem a infinidade de possibilidades que podem fazer ao saberem usufruir de tais ferramentas.

terça-feira, 2 de junho de 2015

 Nossa Voz, Nossa Expressão!!!!!


Estamos estruturando mais essa forma de comunicação entre a Escola Estadual Omar Rezende Perez e todos a ela interessados.

Contamos com cada um de vocês queridos(as) leitores (as).